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Pragas e doenças podem afetar o desenvolvimento de tomates nas lavouras

1 outubro de 2019
A cultura do tomate exige muito cuidado do agricultor. Isto porque seu cultivo tem facilidade para apresentar problemas fitossanitários, o que acaba exigindo do produtor mais acompanhamento e controle imediato, no momento que se detecta ataque de pragas ou doenças, a fim de evitar prejuízos econômicos.
Dentre tantas enfermidades se destacam as viroses, sendo o Geminivirus um dos mais preocupantes, que é transmitido pela mosca branca Bemisia tabaci, um tipo de mosca polífaga e altamente eficiente na colonização da cultura do tomate. Nos últimos anos, o Brasil registrou casos do vírus em quase todos os estados onde existe o cultivo, principalmente nas regiões mais quentes, como o Nordeste, Centro Oeste e Sudeste. Os sintomas podem variar de acordo com o momento em que a planta foi infectada e também dos além dos fatores ambientais. Entre os principais sintomas estão, redução do tamanho do folíolo, enquarquilhamento foliar e amarelecimento internerval. Dependendo do nível de infestação, pode também paralisar o crescimento da planta (nanismo)" explica Thiago Teodoro, especialista em Tomates e Pimentões da Agristar do Brasil.
Outra virose recorrente e importante é o "Vira-Cabeça" (TSWV), causado por um complexo de vírus pertencente ao gênero Tospovirus. Thiago pontua que "os sintomas sintomas são bem variados, os mais característicos são o arqueamento do topo das plantas, descoloração das folhas mais novas, ocorrência de anéis cloróticos (áreas de tecido verde claro rodeadas por um anel irregular amarelo-esbranquiçado) e necróticos, bronzeamento das folhas, necrose nas folhas e no caule e morte do ponteiro, além de redução do crescimento com consequente redução da produtividade".
O especialista alerta que o Geminivirus e o "Vira-Cabeça" são as viroses mais importantes da cultura do Tomate no Brasil e dependem muito da época do ano e região.
A murcha de Fusar um da raça 3 é outra enfermidade que ocorre em regiões onde o tomateiro é cultivado e pode ser manifestada em qualquer estágio de desenvolvimento, mas é bastante comum em plantas no início de florescimento e frutificação. "O produtor pode identificar a doença observando suas folhas que se manifestam por um amarelecimento forte, nas mais velhas, progredindo para as mais novas. Os folíolos amarelos murcham e secam, mas as folhas ficam presas ao caule. Os vasos lenhosos das folhas e do caule ficam com coloração parda e aparência seca", diz.
Como prevenir
Há muitas formas de prevenir as pragas e evitar prejuízos. O produtor precisa realizar um controle eficaz utilizando manejos como por exemplo rotação de culturas, plantio de mudas sadias, uso de barreiras físicas ou biológicas, irrigação e monitoramento da incidência de insetos praga e inimigos naturais.
Outro método de controle mais efetivo, seria optar pela resistência genética. Temos Hibridos que trazem este benefício ao agricultor, pois são combinações genéticas de elevado potencial produtivo e possuem diferentes resistências as principais pragas e doenças existentes no Brasil. Uma boa opção é o Protheus, da linha Topseed Premium, que possui um completo pacote de resistências genéticas, que incluem o geminivírus, vira-cabeça, nematoides e Stemphylium, além de um posicionamento diferenciado ao mercado de Fusarium 3. Isto tem feito com que o material se destaque em diferentes regiões produtoras. "Entre suas principais características estão firmeza e o tamanho dos frutos, que proporcionam até 90% de classificação 3A, aliados a um ótimo pegamento que resultam em uma produtividade elevada, além de firmeza para longas viagens", finaliza o especialista.