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Nichos de mercado da alface romana

29 fevereiro de 2016
A alface romana apresenta folhas alongadas de consistência rígida, nervuras claras, com cabeça fofa em forma de cone. Geralmente as cultivares deste tipo de alface possuem sabor característico e maior adaptabilidade ao clima tropical em relação aos outros tipos de alface, por possuir maior resistência ao pendoamento precoce.
Além disso, a alface romana é uma excelente fonte de vitaminas C, B, A (carotenoides), ácido fólico, molibdênio, fibras e é rica em antioxidantes que previnem o câncer.
Oferta x demanda
A produção da alface romana ainda é pouco explorada, atendendo, em sua maioria, mercados específicos, como redes de lanchonetes, sendo muito utilizada para lanches devido à característica de resistência a temperaturas mais elevadas, rigidez e crocância do produto. Outro nicho de mercado explorado é o de produtos minimamente processados, mas este em menor proporção.
Com a procura cada vez maior por alimentos com qualidade nutricional, a alface romana passa a ser uma boa alternativa alimentar para a dieta humana, podendo ser consumida nas refeições diárias familiares.
Além disso, como já citado anteriormente, a alface romana possui características que podem aferir vantagens em relação à conservação da qualidade pós-colheita do produto, como folhas mais firmes e rígidas, que podem aumentar o tempo de prateleira do produto em relação a outras alfaces, sendo uma ótima opção para o mercado de minimamente processados.
Por ser resistente ao pendoamento precoce, ocasionado por altas temperaturas, apresenta também potencial para ser produzida em regiões onde a temperatura ambiental é elevada.
Manejo
O tipo de manejo empregado na produção da alface romana é praticamente o mesmo das demais alfaces, podendo ser cultivada em sistema orgânico, convencional, cultivo protegido (hidropônico) ou produção em campo aberto. Somente os critérios de adubação e nutrição devem ser observados, sendo esta com exigência nutricional diferente das demais.
Custos e rentabilidade
Com exceção do valor das sementes da alface romana em relação à alface crespa, os custos envolvidos nos insumos e operações de cultivo durante a produção são praticamente os mesmos.
Porém, a rentabilidade gerada é maior, por ser também um produto diferenciado, agregando maior valor no produto final. Segundo a CEAGESP o quilo da alface romana é comercializado em média a R$ 2,40, um acréscimo de 26% no preço em relação à alface crespa (R$ 1,77/kg). Pode-se citar, também, a estabilidade no preço deste produto, sendo maior em relação aos outros tipos de alface.
Fonte: Campo & Negócios