Abóbora Takayama F1: qualidade que atende do pequeno ao grande produtor

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Abóbora Takayama F1: qualidade que atende do pequeno ao grande produtor

Abóbora Takayama F1: qualidade que atende do pequeno ao grande produtor

12 abril de 2019

"A abóbora japonesa Tetsukabuto Takayama F1 possui um conjunto de qualidades únicas que agrada do pequeno ao grande agricultor e se destaca como líder de preferência entre os produtores, compradores e a melhor opção no mercado consumidor há muitos anos", segundo o especialista em cucurbitáceas da Agristar do Brasil, Rafael Zamboni.


Ele acrescenta que o material está presente em todas as regiões produtoras, resultando em uma grande participação no mercado nacional, além de torná-lo líder de mercado tanto em Minas Gerais, quanto em  Santa Catarina, Rio Grande do sul, Goiás e no Distrito Federal. "O tamanho de fruto da Takayama é superior à média do mercado, com uma coloração externa verde escura, polpa amarelo alaranjado, além de uma espessura acima do encontrado nas concorrentes, que agrega muito no peso dos frutos, consequentemente elevando a produtividade por hectare. Tudo isso torna o produto mais atrativo aos consumidores, o que facilita a comercialização", detalha Rafael. 


A Takayama F1 traz ainda boa tolerância às doenças foliares, alto vigor de planta e raiz, e pode ser semeado o ano todo, com a produtividade variando de acordo com o nível tecnológico usado e época do ano de semeio. "A planta tem um vigor incomparável, que se adapta a diversas intempéries climáticas, com excelente cobertura foliar e raízes robustas, se adaptando a diversos tipos de solo", explica.


Prova dessa adaptabilidade é que a abóbora japonesa pode ser plantada em todo o Brasil e é muito apreciada pelos brasileiros. Segundo dados da CEAGESP em 2017 acultura ocupou a 28ª posição na comercialização, que recebe o material das principais regiões produtoras: Santa Catarina (30%), São Paulo (30%), Minas Gerais (16%), Bahia (7%) e Goiás com (7%). Em 2016 foram comercializadas 33.914 toneladas de abóbora, sendo: Japonesa (60%), Moranga (20%), Seca (11%) e Paulistinha (6%).

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