Tomate Vento F1 se espalha pelo sul do estado de São Paulo

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Tomate Vento F1 se espalha pelo sul do estado de São Paulo

Tomate Vento F1 se espalha pelo sul do estado de São Paulo

26 fevereiro de 2018

A cidade de Taquarivaí está inserida numa importante região agrícola no sul do estado de São Paulo, que engloba cidades como Capão Bonito, Guapiara, Apiaí-Mirim, Ribeirão Branco, Itaberá, Itararé, Paranapanema e Buri, e abastece a capital e outras regiões com um leque de variedades de hortaliças. No entanto, os tomates têm um papel de destaque e os cerca de 30 milhões de pés ao ano, de praticamente todas as variedades, mostram como a área é forte na cultura, tanto em ambiente protegido quanto em campo aberto.

Todo o acompanhamento da área é feito pelo Consultor de Vendas da linha Topseed Premium, Valter Filho, que leva aos agricultores sementes híbridas de alta tecnologia e oferece toda a assistência necessária sobre o manejo e o posicionamento do material escolhido. Ele explica que o tomate Vento F1 vem conquistando a confiança dos produtores nos últimos anos e têm expandido o número de pés a cada safra. "O Vento tem ótima tolerância a doenças foliares e rachadura de fruto no período chuvoso, importantes para essa região, além de características como ponteiro vigoroso e produtivo, calibre, enfolhamento e excelente produtividade".

Nas lavouras de Sérgio Onofre, agricultor há 25 anos e um dos principais produtores da região, passam cerca de um milhão de pés por ano. Na área atual estão cerca de 400 mil pés do tomate Vento F1, que abastecerão os mercados "de norte a sul do país", como detalha. "Nós estamos desenvolvendo o Vento há três anos e ele se mostrou resistente às doenças do solo, às doenças fúngicas e às bacterianas. No primeiro cultivo, em 2015, foram 7.500 plantas numa área em que já tínhamos plantado tomate quatro vezes seguidas e mesmo assim ele conseguiu uma altíssima produtividade Este ano a lavoura foi formada com 60 dias sem chuva e 15 dias antes de começar a colher nós já acumulamos 270 mm de chuva e o material se mostrou muito seguro. Outros produtores já estiveram aqui na roça e gostaram muito da sanidade da lavoura. Com as qualidades do material e um manejo bem feito, a planta resiste muito bem".

  Marcelo André de Souza, gerente de roça, relata que o Vento é um material muito bom de trabalhar. "O Vento tem vindo com uma formatura muito boa, produtividade e classificação 3A, excelente fruto, coloração e qualidade, o que nos trouxe mais rentabilidade. Tivemos ainda uma redução na aplicação de bactericida, por conta da resistência do material, o que reverte em economia para nós".

  Já nas lavouras dos irmãos Rogério e Irailson Oliveira, em Itapeva, as resistências do tomate Vento vêm agradando, principalmente pelo índice de produtividade que o material tem conseguido demonstrar. Com a roça atual em 86 mil pés e cerca de 220 mil pés ano, Rogério diz que o Vento tem resistido bem às intempéries climáticas. "Tem chovido bastante na região, mas o tomate está resistindo bem, sem rachadura, mantendo a sanidade e tem vindo graúdo. É um material muito bom de trabalhar". Já Irailson, que chegará aos 250 mil pés de Vento plantados este ano, complementa dizendo estar satisfeito com os resultados e com a atual colheita, em pleno andamento.

Valter Filho detalha ainda que disponibiliza para todos os produtores a curva de absorção do material. "Nosso trabalho tem sido baseado em extrair o máximo de produtividade e sanidade da planta dentro do semeio ‘do cedo’ que é característico aqui da região sul de São Paulo, começa em maio/junho e vai até dez/jan, com colheita de maio a maio", detalha.

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