Sementes híbridas garantem mais segurança no plantio de couve-flor em tempos de intensa variação climática

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Sementes híbridas garantem mais segurança no plantio de couve-flor em tempos de intensa variação climática

Cultivares híbridas tem tolerância superior ao calor e à umidade

Cerca de 50 mil toneladas de couve-flor são produzidas no Brasil e a grande concentração do cultivo está na região Sul e Sudeste, devido às condições climáticas exigidas pela cultura. Diferente das demais brássicas, a couve-flor é mais sensível às oscilações do tempo, pois são as horas de frio acumuladas que induzem na formação e qualidade dos floretes. No entanto, com o processo de melhoramento, já existem híbridos mais tolerantes às variações de temperatura e umidade, o que garante mais segurança a quem investe na cultura.

Hortaliça do tipo inflorescência (conjunto de flores), a couve-flor pertence à família das Brássicas, assim como o repolho, brócolis e couve de folhas. Anualmente, são cultivados quase 8.000 hectares de couve-flor em todo o Brasil, sendo os principais estados produtores São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Santa Catarina.

“Mesmo o consumo ainda sendo baixo no Brasil, a couve-flor é uma cultura de valor agregado, que traz boa rentabilidade aos produtores que optam pela utilização de sementes híbridas. Essa necessidade se deve às condições climáticas cada vez mais difíceis de se prever, o que traz perdas a quem não utiliza técnicas e variedades modernas. Diante da instabilidade no clima a cada ano, as couves-flores comuns, que preferem locais com clima ameno a frio para o desenvolvimento, acabam sofrendo queda de qualidade e, nos casos mais graves, perdas de 100%”, explica o Especialista em Folhosas e Brássicas da Agristar Silvio Nakagawa.

A Topseed Premium possui dois híbridos de couve-flor que atendem as maiores necessidades do mercado. "A Alpina proporciona segurança no plantio e a Nevada oferece qualidade e rendimento de floretes. Os dois materiais trabalham em conjunto, sendo a Alpina indicada para o início e final de inverno, quando as oscilações de temperatura são mais intensas e a Nevada para o inverno mais intenso, quando existe a necessidade de proteger a cabeça da couve-flor do frio para garantir qualidade de cor e floretes pesados, característica forte desta variedade", afirma o especialista.

A couve-flor Alpina possui boa tolerância a variações climáticas, reduzindo perdas, e resistência a Xanthomonas campestris pv. campestris (Xcc), bactéria causadora da podridão negra, principal doença que atinge a cultura.

"A Alpina consegue levar a produção para áreas antes com maiores restrições climáticas, enquanto a Nevada obtém alta qualidade de floretes exigidas em conservas e congelados que podem tanto ser armazenados como exportados a regiões onde o clima não permite o cultivo", comenta Nakagawa.


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