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Produtores aprovam variedades de pepinos que atendem necessidades de todas as regiões do Brasil
Portfólio da linha Superseed traz sementes híbridas das variedades aodai, japonês e caipira
O calendário de produção do pepino no Brasil varia conforme a região, por conta do clima predominante e, apesar de ser bem adaptável em diversas estações, a produção mais expressiva é no verão, uma vez que o frio limita o desenvolvimento e reduz o tempo de colheita.
Diante dessa realidade, a linha Superseed desenvolveu um portfólio de pepinos híbridos diversificado, procurando cada vez mais incorporar e melhorar os pacotes de resistências de acordo com o que cada região necessita. Para isso é preciso conhecimento do mercado nacional, o acompanhamento das mudanças e tendências e o posicionamento correto de novos produtos em janelas, para que atinjam alta performance em campo.
Hoje a Superseed, possui três híbridos de pepino: Tikara, Zebu e Vectra, variedades que têm conquistado bons resultados entre os produtores.
Tikara
Dentre os exemplos está o produtor Márcio Ferreira Pereira, que planta pepinos há 22 anos em Campo Leal, distrito de Sumidouro (RJ). Em média, ele planta meio hectare por vez, ou sete mil plantas, três vezes ao ano e toda a produção da lavoura é direcionada para os dois mercados que existem na cidade, além de seguirem para Conquista e Irajá, no Rio.
“Estou muito satisfeito com o pepino Tikara. Há seis anos trablaho com o material e minha lavoura é toda dele. A beleza do produto é muito importante para a cultura de japonês e isso ele tem muito, além da produtividade, que esse ano foi especialmente alta. Ele tem tudo o que eu procuro em um pepino japonês e nessa região, na minha opinião, ele não tem concorrência, é o melhor!”
O especialista em cucurbitáceas da Agristar do Brasil, Rafael Zamboni, explica que o Tikara é um pepino japonês, partenocárpico, com uma planta vigorosa e boa adaptabilidade, principalmente nas regiões em que se planta em campo aberto. “Apresenta internódios curtos, pouca flor macho, na maioria cada internódio apresenta um fruto, que se destaca pelo padrão de mercado, excelente brilho e pós-colheita”.
Zebu
Em Goianápolis (GO) o produtor Rodrigo Cardoso já plantou seis mil pés do pepino Zebu esse ano. “A planta se destaca bastante pelo seu vigor, pegamento de fruto bem diferenciado e menos abortamento. Além disso, o fruto é muito bem aceito na Ceasa de Anápolis, o povo elogiou demais o padrão e a beleza”, explica.
Outro produtor que apostou na variedade é Francisco Aldeisio Ferreira Souza, que está em sua primeira lavoura de pepino Zebu, na cidade de Guaraciaba do Norte, região da Serra da Ibiapaba, no Ceará. “Já plantei muitas variedades de pepino, mas nunca tinha encontrado uma com qualidade e produtividade incríveis como do pepino Zebu. São 17 mil plantas em que observei frutos grandes e uniformes, com muita resistência às chuvas e doenças e sem amarelar as bordas. Também está tendo uma ótima aceitação na Ceasa, por isso estou muito satisfeito com esse material e irei plantar em mais áreas”, explica Francisco.
O Zebu é do segmento American Slicer, mais conhecido no Brasil como aodai, pepino comum e até pepino preto. “Ele tem um pegamento de fruto muito acentuado, com um excelente pacote de resistências, coloração de um verde bem escuro, frutos com ótimo padrão e pós-colheita”, detalha o especialista.
Vectra
Na região produtora de Paranapuã, no Noroeste Paulista, está a roça de Laércio Chiaradia, já no quarto ano de produção com a semente Vectra. Ele conta que os pontos fortes do pepino Vectra são a resistência às principais doenças da cultura, a sanidade de planta, além da padronização e a coloração escura, “muito atraente”, segundo ele.
O Vectra é um pepino do tipo caipira escuro e se destaca pelo alto pegamento de frutos e padrão de coloração. Segundo Zamboni, vem se destacando nas principais regiões produtoras. “Para a comercialização dos frutos é importante que sejam de coloração verde bem escuro e uniforme, característica apresentada pelo Vectra. Além de ter um ótimo pacote de resistências às principais doenças que atacam a cultura”, comenta o especialista.