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Alta produtividade e resistência a viroses: cultivo de abobrinhas híbridas se destaca entre produtores brasileiros
Quantidade e qualidade são prioridades do negócio dos agricultores, e a variedade Flora F1, da linha Topseed Premium, atende essa demanda
A produção de hortifrutis assistiu a uma evolução nos últimos anos, no sentido de que, cada vez mais, é encarada como um negócio pelos proprietários das lavouras. A adoção de estratégias que tragam resultados positivos para a propriedade vem sendo fundamental para o êxito da atividade agrícola. No caso da produção de abobrinhas, características como produtividade e resistência a doenças são diferenciais para o sucesso da cultura e do negócio dos produtores como um todo. Nesse sentido, o cultivo de variedades híbridas e o manejo adequado os aproxima dessa meta.
A cultura da abobrinha tem a sua produtividade impactada pelas viroses, um problema recorrente em todos os polos produtores. Para ter uma lavoura com menos índices de plantas com vírus, os agricultores realizam escolhas estratégicas, começando pela seleção de sementes ou mudas de procedência comprovada, até o manejo e pós-colheita.
Isso é um fator relevante pois, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mais de 34 mil estabelecimentos agrícolas do País cultivam abobrinhas, produzindo mais de 200 mil toneladas ao ano do produto, reforçando a importância das resistências e da produtividade para os agricultores e para o mercado, que fica abastecido com esse HF todos os 12 meses do ano.
Nesse sentido, as sementes híbridas desempenham um papel fundamental no processo produtivo, visto que agregam tanto para a segurança contra viroses quanto para a quantidade de frutos produzidos, garantindo estoque para o mercado e produtos de qualidade para os consumidores finais.
Importância do manejo
A condução adequada do manejo também é um ponto-chave para a obtenção de melhores resultados na produção de abobrinha. Segundo o especialista em cucurbitáceas da Agristar, Rafael Zamboni, deve-se evitar plantios nas épocas mais frias do ano onde o inverno é rigoroso, pois a cultura não tolera geadas. “Essa é uma cultura sensível a temperaturas baixas, pois elas prejudicam o desenvolvimento das plantas e a polinização das flores pelas abelhas, resultando em frutos malformados e baixa produtividade”.
De acordo com o especialista da Agristar, as melhores soluções em recursos e manejo são trabalhar com materiais resistentes, por meio de monitoramento e combate, além de evitar plantios novos perto de áreas velhas. “Dessa forma, evita-se que a produção seja afetada pelas principais doenças e pragas que atingem a cultura, como o oídio, míldio e viroses”.
Flora F1: solução da Topseed Premium para o segmento de abobrinhas
Com o objetivo de levar essa rentabilidade ao negócio dos produtores de abobrinha, a variedade híbrida Flora reúne essas características fundamentais para o êxito da cultura nas propriedades, além de apresentar frutos uniformes, o que gera maior aceitação entre os consumidores finais e, consequentemente, mais oportunidades de comercialização para os agricultores.
Zamboni explica que a abobrinha Flora se destaca tanto entre produtores menos tecnificados como nas propriedades que dispõem de mais recursos tecnológicos para o processo produtivo. “Os resultados da Flora são expressivos em ambos os casos, o que torna a atividade de produção de abobrinhas um negócio rentável para esses dois tipos de agricultores”.
Aliando resistências à produtividade
Ser resistente a doenças é uma característica que destaca a abobrinha Flora no segmento desse HF. Seu pacote inclui resistência às viroses ZYMV (vírus do mosaico amarelo da abobrinha de moita), WMV (mosaico da melancia), e PRSV-W (mancha anelar do mamoeiro), o que assegura uma boa pós-colheita e, como consequência, uma produção com qualidade e quantidade satisfatórias ao agricultor.
O produtor Anderson de Medeiros Oliveira, que produz a variedade da linha Topseed Premium em Teresópolis (RJ), reforça a importância desse diferencial da abobrinha Flora. “Escolhi plantá-la por ser mais resistente a viroses. Tive problemas com outros materiais anteriormente e, com a Flora, venho obtendo ótimos resultados de produtividade e qualidade de frutos”.
A experiência de Alan da Rocha Veiga, que gerencia a revenda Ruraltec em Sumidouro (RJ), no atendimento a clientes buscando a abobrinha Flora confirma o depoimento de Oliveira. “O produtor sempre comenta pontos fortes do produto, como a resistência às doenças nos períodos chuvosos de nossa região, alta produtividade e o formato do fruto bem uniforme”, explica Veiga.
Com o material consolidado na região, o gestor ainda aponta que os principais destinos da produção da sua área de abrangência são as CEASAS do Rio de Janeiro, de São Paulo e de Minas Gerais. “Desses lugares, as abobrinhas Flora são distribuídas para os supermercados, lojas, sacolões, feiras, entre outros estabelecimentos”, encerra.