Notícias
Notícias
Buscar em notícias
Categorias
- + Abóbora
- + Abobrinha
- + afubra
- + Agrião
- + Agristar
- + alface
- + curso
- + Dia da Mulher
- + Dicas
- + Distribuidor
- + Diversos
- + Evento
- + Eventos
- + Feira
- + Hidroponia
- + institucional
- + Irrigação
- + manejo integrado
- + microverdes
- + Open Field Day
- + Pesquisa
- + Programa Nacional de Crédito Fundiário
- + saúde
- + Superseed
- + top of mind
- + Topseed
- + Topseed Garden
- + topseed premium
Período
- + maio de 2014
- + setembro de 2014
- + outubro de 2014
- + dezembro de 2014
- + janeiro de 2015
- + junho de 2015
- + setembro de 2015
- + janeiro de 2016
- + março de 2016
- + abril de 2016
- + julho de 2016
- + dezembro de 2017
- + julho de 2018
- + agosto de 2018
- + setembro de 2018
- + outubro de 2018
- + outubro de 2019
- + abril de 2020
- + julho de 2021
- + outubro de 2021
- + janeiro de 2022
- + março de 2023
- + fevereiro de 2024
- + abril de 2024
- + maio de 2024
- + julho de 2024
- + setembro de 2024
- + outubro de 2024
- + novembro de 2024
- + dezembro de 2024
- + fevereiro de 2025
Unidade de Pesquisa em Guimarânia-MG
4 julho de 2016
A Unidade de Pesquisa de Guimarânia (MG) é uma das cinco unidades da Agristar do Brasil voltadas para a pesquisa e desenvolvimento de produtos. Porém, diferentemente das demais estações experimentais, onde centenas de materiais hortícolas são testados e selecionados, em Minas Gerais a unidade tem como foco a pesquisa e o melhoramento genético de variedades tropicais.
Para o Gerente de Melhoramento, André Mattedi, a unidade representa perfeitamente as condições tropicais que se busca nas pesquisas: elevada luminosidade, altas temperaturas, alta pluviosidade (chuva) e altas umidades do ar. "Na unidade são desenvolvidos, principalmente, o melhoramento genético de plantas, desde a formação de novas linhagens, avanço de gerações com seleções para estabilidade das linhagens, manutenção de linhagens existentes e cruzamentos de plantas com objetivo de formar novos híbridos para serem testados", ressalta.
Mattedi, que é Doutor em Genética e Melhoramento explica ainda que as pesquisas realizadas na unidade têm o objetivo de criar variedades que se adaptem em diversas regiões do país, não somente com foco para a região. "Uma vez que o trabalho é para formação de uma genética tropical, podemos pensar em adaptação para praticamente todo o Brasil em alguma época do ano e até mesmo para outras regiões do mundo".
A Unidade direciona as pesquisas, principalmente, para novos cultivares híbridos de cenoura, quiabo e berinjela. "A unidade nos permite desenvolver variedades de alta tecnologia, exclusivas e direcionadas para o mercado brasileiro, atendendo assim as necessidades especificas do produtor. Os cruzamentos são realizados entre as diferentes linhagens existentes nos programas de melhoramento, a fim de se desenvolver híbridos que comportem todas as qualidades que o mercado exige, como produtividade, resistências, entre outras características. Esse é um trabalho complexo que leva anos até chegarmos a um produto com as especificações desejadas", finaliza Mattedi.