Couve-flor Alpina F1, boa tolerância a variações climáticas

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Couve-flor Alpina F1, boa tolerância a variações climáticas

Couve-flor Alpina F1, boa tolerância a variações climáticas

11 fevereiro de 2019

A couve-flor é uma cultura de alto valor agregado, que traz boa rentabilidade aos produtores que optam pela utilização de sementes híbridas. Essa necessidade se deve a instabilidade do clima, que a cada ano fica mais difícil de prever. As couves-flores comuns, que preferem locais com clima ameno a frio para o seu desenvolvimento, acabam sofrendo queda de qualidade e, nos casos mais graves, perdas de 100%.

Diferente das demais brássicas, a couve-flor é mais sensível às oscilações do tempo, pois são as horas de frio acumuladas que induzem na formação e qualidade dos floretes. No entanto, com o processo de melhoramento, já existem híbridos mais tolerantes às variações de temperatura e umidade, o que garante mais segurança a quem investe na cultura.

Diante disso, a Agristar do Brasil investe constantemente no desenvolvimento de novas variedades com o objetivo de levar ao campo cada vez mais qualidade e produtividade. Como parte deste trabalho, o portfólio da linha Topseed Premium conta com a couve-flor de inverno Alpina F1, que possui boa tolerância a variações climáticas, folhagem ereta e vigorosa para proteger a cabeça de danos por raios solares, e resistência a Xanthomonas campestris pv. campestris (Xcc), bactéria causadora da podridão negra, principal doença que atinge a cultura.

Como a Alpina é um híbrido bastante versátil, possui peso e tamanho ideais para comercialização em caixaria e feiras livres, locais onde se exige cabeças maiores. Para o segmento de embalados pode-se plantar mais adensado, resultando em cabeças compactas para esta finalidade.

Dica do especialista

Para iniciar uma lavoura recomenda-se fazer análise de solo para uma correta calagem, adubação de base incluindo micronutrientes como Boro e Molibdênio para ter plantas saudáveis e evitar áreas com histórico de hérnia das crucíferas, pelo seu difícil controle. No passado, quando as estações climáticas eram bem definidas era possível utilizar híbridos ou mesmo variedades com baixa adaptação à variação climática e menor sanidade foliar, pois os invernos eram mais secos e amenos, com o passar dos anos tornaram-se comuns chuvas e ondas de calor fora de época o que levam a grandes perdas, quando a couve flor não tem resistência a Xanthomonas campestris pv. Campestris (Xcc).

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