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Com apoio da Agristar, live da HF Brasil destaca as tendências do setor hortifruti para 2021

17 fevereiro de 2021
O cenário atípico que o novo coronavírus trouxe no último ano vem determinando uma nova dinâmica em todos os setores do Brasil. O segmento de hortifruti também foi influenciado pelas restrições impostas pela pandemia.
A Revista HF Brasil realizou, no dia 27 de janeiro, uma live com pesquisadores de frutas e hortaliças do Hortifruti/Cepea, que tratou da evolução do mercado de hortifrútis em 2020 e as principais tendências para 2021, considerado pela Organização das Nações Unidas (ONU) como o Ano Internacional das Frutas e Vegetais. O evento ao vivo teve o apoio da Agristar do Brasil, que acredita na importância de levar informações para o produtor, principalmente em momentos de incerteza, como o que está ocorrendo desde o ano passado.
A jornalista Daiana Braga foi a moderadora do evento e os pesquisadores Fernanda Geraldini, João Paulo Deleo, Marcela Barbieri e Marina Marangon apresentaram o panorama, dentre outras culturas, do mercado de alface, cebola, cenoura, mamão, melancia, melão e tomate que fazem parte do portfólio de sementes da Agristar.
Alface: Por ser um alimento mais perecível, o mercado de alface teve problemas no início da pandemia em 2020. A área plantada diminuiu e não há perspectiva de recuperação total dessa redução, segundo a pesquisadora Marina Marangon. O produtor de alface teve a rentabilidade comprometida, o que afetou a oferta da hortaliça, que permaneceu controlada. A safra de verão de 2021 iniciou o ano com preços melhores, que devem ser mantidos durante toda a temporada.
Cebola: A safra 2020/21 da região Sul foi prejudicada pelas condições climáticas, com destaque para os períodos de estiagem, chuvas e granizo. Com a menor produtividade das lavouras, a oferta de cebola está reduzida e os preços estão em alta desde o fim de 2020 e tendem a continuar dessa forma até abril de 2021. Os cebolicultores da região Nordeste focarão no plantio no primeiro trimestre deste ano e a colheita pode se intensificar a partir de abril, segundo Marangon. As demais regiões terão maior área plantada e os preços não devem ser tão altos.
Cenoura: O começo de 2021 é marcado por um cenário que ainda sente o aumento de preços causado pela redução da área plantada. O resultado positivo do inverno de 2020 animou os produtores a retornarem ao setor. Por isso, a oferta de cenoura está maior em 2021 e os preços estão acima do custo de produção. A colheita em fevereiro tende a ser menor, controlando a oferta e favorecendo o mercado, de acordo com Marina Marangon. O primeiro semestre terá uma maior produção, com crescimento da área plantada.
Melancia: A exportação de melancia bateu recorde em 2020 e a rentabilidade para os produtores aumentou, mesmo com queda na área plantada causada pelas incertezas da pandemia. A expectativa para 2021 também é positiva, devido à crescente demanda pela fruta, de acordo com Fernanda Geraldini. Os maiores volumes ofertados até janeiro se encontram no Rio Grande do Sul. A partir de fevereiro, não deve haver alta dos preços, pois iniciam-se as colheitas da safrinha de São Paulo e da segunda parte da safra da região de Teixeira de Freitas (BA), aumentando a oferta de melancia.
Melão: O início da safra 2020/21 de melão foi marcado pelo receio por conta da pandemia. O volume de frutas é semelhante ao da safra anterior e os exportadores relatam bons embarques de melão para a Europa, que são justificados pelos problemas climáticos e de produção enfrentados por países exportadores da América Central, explica Marcela Barbieri. A safra atual se encerra em março e está concentrada no Ceará e no Rio Grande do Norte. Os preços devem seguir em alta até a entrada das frutas do Vale do São Francisco, entre março e abril. Embora a aceitação das variedades brasileiras seja boa no mercado chinês, embarques para a China ainda são tímidos, devido às limitações logísticas que atrasam o processo de exportação.
Tomate: A expectativa é positiva para todo o ano de 2021, que teve início com preços altos de tomate, aponta João Paulo Deleo. A redução acentuada da área plantada no período do inverno de 2020 possibilitou os bons preços do início de 2021, que estão acima dos custos de produção. A retomada de algumas lavouras de tomate em janeiro já está impactando os preços do final do mês, que estão mais baixos, mas ainda acima dos custos de produção. A perspectiva para o inverno é de que não haja aumento expressivo na área plantada.
Assista aqui a live da Revista HF Brasil na íntegra para mais informações sobre cada cultura.